segunda-feira, 31 de maio de 2010

Interrompemos nossa programação para transmitir o pronunciamento do Excmo e Irrevmo Heresiarca do Brasil, Leonardo Boff!

Pois é, meus irmãos. Leonardo Boff não é tão fracassado assim, como disseram num comentário do Sucessão a Apostólica. Ele agora ganhou o título de "Heresiarca do Brasil", como o chama o nosso amigo, Thiago Ferroni.


Na revista Isto é o Heresiarca fala mais umas abóbrinhas sobre Bento XVI e a situação da Igreja, vejamos:





"Teólogo diz que Bento XVI infantiliza os fiéis, é complacente com os pedófilos e fechou as portas para as outras religiões";





Concordo em partes: infantiliza burros ou meninões que pensam que a história surgiu no século XX; complacente com os pedófilos: jamais! Ele foi o primeiro a julgá-los e a instaurá-lhes processo.


"fechou as portas para as outras religiões: escancarar pra quê? Esqueceu o que ele fez pros Anglicanos?





"Para o ex-frei, a Igreja ainda funciona como na Idade Média";





E graças a Deus, né? Assim mostra que é uma instituiço Divina e não um grupinho de homens sujos...





"A Igreja Católica é mais que Bento XVI. É também o papa João XXIII, é dom Helder Câmara, é a Irmã Dulce"





Olha aí, a Hermenêutica da Ruptura... ele fala como se João XXIII não tivesse reeditado o Missal Tridentino, o Breviário, como se não tivesse usado a férula e a Sede Gestatória. Quanta burrice! Esqueceu que João XXIII também era medieval, antiquado e no entanto esteve a frente do seu tempo...


E respeito com a irmã Dulce! Não a misture com Dom Helder Câmara e Dom Pedro Casaldáliga, ela diferente desses dois, não pregou a luta de classes, simplesmente soube viver a Missa e a Doutrina do Evangelho e da Igreja na caridade com os pobres...





Ah! E mais uma coisinha! Já que Bento XVI está tão cansado e vive fantasiado ridiculamente (nas palavras do Heresiarca) aqui está uma boa sugestão de um Papa de "coalisão" entre tomba-latas e sacralizadores:



Esse está fantasiado e é TL!


"Ele deve ser o 1º na lista de prováveis papas que a globo faz"... (Pércio Lopes Neto)

domingo, 30 de maio de 2010

É dever de toda pessoa DE BEM, denunciar esse crime

http://www.youtube.com/watch?v=gOK9eLzCiG4&feature=youtu.be

O que rola por trás do interesse aborteiro nos Estados Unidos. Veja e confira!

Lá vem os Tomba-latas!!!

Chinelagem Comunista. Coitados desses jovens, depois os Bispos tão chorando que "querem fazer uma opção ativa e efetiva pelos jovens". É sempre o mesmo papo de sempre: "O anúncio querigmático, a opção preferencial pelos pobres, a comunhão, a participação e blábláblá"...
Nunca mais esqueceram a Conferência de Aparecida. Depois, nós é que somos tradicionalistas!

http://www.youtube.com/watch?v=-pXkUKJItQU

A pobreza espiritual em que estão estes jovens é mil vezes pior do que a miséria material em que muita gente vive, mas tem Fé, conhece a sua Fé e sabe por onde e aonde vai.

sexta-feira, 21 de maio de 2010

Hoje Memória Litúrgica dos Beatos Manuel e Adílio



Hoje na Diocese de Frederico Westphalen e em todo Brasil, faz-se a Memória Litúrgica dos Beatos Padre Manuel Gomez González e Coroinha Adílio Daronch.
Eles foram mortos a tiros, amarrados em árvores no dia 21 de maio de 1924, na Região de Três Passos. "Motivo de tanta crueldade: na eleição do estado do governo do Rio Grande do Sul de 1922, Assis Brasil (maragato), extra oficialmente oficialmente saiu vitorioso, porém a justiça eleitoral deu a vitória a Borges de Medeiros (chimango que há vinte anos estava no poder), este fato deflagou a revolução de 1923, que atingiu fortemente a região noroeste, principalmente o corredor de Palmeira das Missões e Nonoai. O Padre Manuel em Nonoai enterrou algumas pessoas que foram mortos por seus adversários políticos que os deixaram ao sol, dizendo que eles não mereciam as honras de sepultamento"... LEITURA DA BIOGRAFIA dos Servos de Deus Manuel Gómez González e Adílio Daronch. Missa de Beatificação. Frederico Westphalen, 21 de outubro de 2007.
Esclarecendo o texto: "quem matou o padre e o coroinha foram os PICA-PAUS e não os maragatos. Os Maragatos foram as VÍTIMAS"! Como bem explica o nosso amigo Rafael Vitola.

terça-feira, 18 de maio de 2010

Cara-de-pau!






















Viva o estado laico! Presidente Evo Morales, da Bolívia, vai ao Vaticano ensinar Bento XVI a como governar a Igreja.


Isso é o cúmulo da vergonha! Nessas horas deveria haver um Juan Carlos: "Por que no te callas"? A Bolívia em plena crise política e o cara perde tempo dando uma de Frei Betto e Leonardo Boff!!!
Saiba, senhor Evo Morales, que "um Chefe de Estado nunca deve dizer ao outro, o que deve fazer em seu governo", principalmente em se tratando de religião, como bem explica o nosso amigo do Igreja Una, Danilo Augusto.

segunda-feira, 17 de maio de 2010

Depois do ataque de Viena, ''Sodano deve ir embora''

"Sodano deve ser removido e deve lhe ser dito que sirva a Igreja com a oração. Todos dentro da Igreja devem saber que há consequências por erros escandalosos". É claríssimo e definitivo o distanciamento do decano do Colégio Cardinalício, o cardeal Angelo Sodano, assumido por Joseph Bottum, diretor da First Things, a revista de referência da área teológica conservadora norte-americana, fundada pelo ex-luterano, depois sacerdote católico, Richard John Neuhaus.
Depois da bofetada em Sodano dada pelo arcebispo de Viena, Christoph Schönborn – porque, em sua opinião, há 15 anos, ele acobertou o "caso Hans Hermann Groër" – é a revista em torno à qual gira um do grupos de intelectuais mais influentes dos Estados Unidos que abre fogo contra um príncipe da Igreja que, durante anos, na era Wojtyla, detinha as rédeas do governo da Cúria Romana.A reportagem é de Paolo Rodari, publicada no jornal Il Foglio, 14-05-2010. A tradução é de Moisés Sbardelotto.A culpa atribuída a Sodano é explícita: encobriu, obtendo também diversos favores financeiros, os crimes de Marcial Maciel Degollado, "o corrupto vigarista que fundou a Legião de Cristo e a associação leiga Regnum Christi".Em torno da First Things, há personalidades ouvidas não só no mundo católico norte-americano, mas também no Vaticano, como: Michael Novak, o profeta do capitalismo democrático, e George Weigel, biógrafo do Papa João Paulo II e de Bento XVI, membro sênior do Ethics and Public Policy Center de Washington. Também Mary Ann Glendon, ex-embaixadora norte-americana junto à Santa Sé e professora de legislação na faculdade de direito de Harvard. Junto com eles, Robert Royal, presidente do Faith & Reason Institute da capital federal.Na crítica veemente à forma como a Cúria Romana administrou o "caso Maciel", a First Things se posiciona ao lado do National Catholic Reporter, o jornal semanal líder dos católicos progressistas dos Estados Unidos, no qual escreve a estrela dos vaticanistas norte-americanos, John Allen. Foi o National Catholic Reporter que, há alguns dias, publicou um artigo em duas partes sobre as imprudentes operações financeiras levadas adianta pelos Legionários sob a liderança de Maciel.Mas, escreve Bottum, "o artigo surpreendentemente recebeu pouca atenção, talvez porque as conexões da Legião com Carlos Slim não tenham sido demonstradas". O bilionário mexicano Carlos Slim, junto com outros apoiadores de peso, foi indicado nestes dias por alguns jornalistas como um dos principais financiadores da Legião. Dentre estes, também foi possível ler os nomes do produtor cinematográfico Steve McEveety, de Thomas Monaghan, fundador da rede Domino's Pizza e da Ave Maria University da Flórida, do ex-governador da Flórida Jeb Bush e do ex-senador da Pensilvânia Rick Santorum.Entre os financiadores, mais de uma vez se fez referência ao nome de Neuhaus. Em 2002, foi ele que escreveu que as acusações contra Maciel eram "falsas e maldosas". Mas, explica Bottum, com tom amargo e melancólico, "Maciel enganou muitas pessoas, incluindo o criador desta revista". Escreve Bottum: "A ironia é que o Pe. Neuhaus não assumiu essa defesa por ordem de Maciel, a quem ele nunca conheceu bem. Ele fez isso porque as pessoas que ele sim conhecia bem, os jovens padres norte-americanos da Legião, imploraram que ele fizesse isso, dizendo-lhe que seu fundador [Maciel] estava sofrendo um ataque falso e injusto".Alguém tem que pagar pelo caso Maciel. Para Bottum, Sodano é o bode expiatório: "Ele tem que ir embora", escreve. É tudo "muito triste. Uma longa carreira na Igreja não está terminando bem, e seria mais gentil proteger o homem [Sodano] e deixar que tudo saia de modo despercebido. Mas o próprio cardeal Sodano não parece disposto a que seja assim".
E pôde-se ver uma demonstração disso, segundo Bottum, na defesa de Bento XVI que Sodano fez no dia de Páscoa: "O povo de Deus está com o senhor e não se deixa impressionar pelas fofocas mesquinhas do momento", disse o cardeal.E depois o ataque mais duro de Bottum: "Com as coisas desse jeito, se (que Deus não o queira) o Papa Bento XVI morresse, as exéquias seriam celebradas pelo cardeal Sodano – e os noticiários, hora após hora, exibiriam coisas repetidas de tudo o que agora está associado ao seu nome".

Portanto o "quarto" segredo existia mesmo...

Antonio Socci, Da Libero, 12 de maio:

Eu o tinha dito! Quanto escrevi sobre Fátima e o escândalo da pedofilia ontem recebeu a confirmação mais autorizada que se possa imaginar: a do Papa em pessoa.

No dia 2 de abril passado – Sexta Feira Santa, em plena tempestade – na primeira página deste jornal assinei um artigo que tinha este título: “O calvário do Papa predito em Fátima”.

E, na semana passada, no site de “Panorama”, uma entrevista minha com os mesmos argumentos saiu intitulada assim: “Escândalo da pedofilia na Igreja: ‘Fátima tinha tudo previsto”.

Alguns tolos me tomaram como visionário. Mas, ontem, Papa Bento XVI, no avião que o estava levando a Fátima, fez declarações que no site do Corriere da Sera saíram com este título: “Pedofilia no terceiro segredo de Fátima. As palavras do Papa no vôo para Lisboa”. Também no site de Repubblica: “Fátima o tinha previsto”.

Uma confirmação clamorosa. Agora, porém, abre-se um outro capítulo. Porque as declarações do Papa trazem de novo atualidade a todo o dossier relativo ao “Terceiro Segredo”, desnorteando a assim chamada “versão oficial” dada em 2000 que jamais foi considerada “oficial” nem por Ratzinger, nem pelo Papa Wojtyla, mas que foi transformada em dogma por improvisados “pasticcioni” (empasteladores) e por mass media superficiais.

Em que sentido digo que recoloca em discussão aquela versão? Porque a idéia que fizeram passar é aquela segundo a qual o Terceiro Segredo de Fátima predizia o atentado a João Paulo II em 1981 e as perseguições do século XX, de modo que – foi dito e repetido – toda a profecia já teria sido realizada e concluída no século XX.

Já expliquei detalhadamente no livro O quarto Segredo de Fátima (Rizzoli) que essa versão das coisas não convence, sobretudo porque o Papa da visão caía morto no chão, enquanto Papa Wojtyla, graças ao céu, não morreu. Ademais porque, na visão, o martírio da Igreja segui-se ao do Papa, não o precedia.

Por causa desse livro tive que suportar muitos golpes baixos. Agora, porém, é o próprio Bento XVI que nos vem dizer algo de surpreendente, que reabre a discussão na direção que tentei investigar e que os documenti sugerem. Vejamos por quê.

A pergunta a que o Papa escolheu para responder (haviam sido feitas várias e essa foi escolhida) dizia: “Santidade, que significado têm hoje para nós as aparições de Fátima? Quando o senhor apresentou o texto do Terceiro Segredo, na sala de imprensa vaticana, em Junho de 2000, foi-lhe perguntado se a mensagem podia ser estendida, além do atentado a João Paulo II, mas também aos outros sofrimentos dos Papas. É possível segundo o senhor, enquadrar também naquela visão os sofrimentos da Igreja de hoje pelos pecados dos abusos sexuais de menores?”.

Eis a resposta de Bento XVI, ontem:

“Somente no curso da história podemos ver toda a profundidade, digamos assim, de que estava revestita nessa visão, possível às pessoas concretas. Além dessa grande visão do sofrimento do Papa, que substancialmente podemos referir a João Paulo II, são indicadas realidades do futuro da Igreja que pouco a pouco se desenvolvem e se mostram. Isto é verdade que além do momento indicado na visão, fala-se, se vê a necessidade de uma paixão da Igreja, que naturalmente se reflete na pessoa do Papa. Mas o Papa está na Igreja e, portanto, são sofrimentos da Igreja que se anunciam (…).

Quanto às novidades que podemos hoje descobrir nessa mensagem, é também que não só de fora vem os ataques ao Papa e à Igreja, mas os sofrimentos da Igreja vem justamente do interioo da Igreja, do pecado que existe na Igreja (…). Hoje nós o vemos de modo realmente terrificante: que a maior perseguição da Igreja não vem dos inimigos de fora, mas nasce do pecado na Igreja”.

Sintetizamos a resposta do Papa. Mas há coisas suficientes para refletir longamente. Por enquanto, parece evidente que para Bento XVI o Segredo de Fátima não é uma profecia já encerrada com o atentado de 1981 contra Wojtyla, mas está ainda em curso.

De fato, Bento XVI diz explicitamente, que na visão “são indicadas realidades do futuro da Igreja que, pouco a pouco se desenvolvem e se mostram”.

Entre as “novidades” que descobrimos hoje (o Papa diz extamente “novidades”) há aquela desconcertante de que os sofrimentos da Igreja, “a maior perseguição da Igreja não vem dos inimigos de fora, mas nasce do pecado na Igreja” e “hoje o vemos de modo realmente terrificante”.

Isto contradiz a interpretação que tantos deram no ano 2000, que, em vez disso, falava somente das perseguições que vem de fora. Mas é muito mais aderente à visão dos três pastorezinhos, sobretudo à primeira parte assim descrita por Irmã Lúcia: “O Santo Padre, antes de chegar lá (à cruz e ao martírio, nota do autor), atravessará uma grande cidade meia em ruínas e meio trêmulo com passo vacilante, afligido de dor e de pena, rezava pelas almas dos cadáveres que encontrava em seu caminho”.

Evidentemente, era um erro colossal interpretar a “cidade meia em ruína” e os “cadáveres” como símbolo das perseguições, porque os mártires não teriam tido necessidade de orações e porque o martírio da Igreja, na visão, segue-se ao do Papa: a cidade meia em ruínas e os cadáveres por cujas almas o Papa rezava sofrendo descreviam antes a situazão da Igreja definida “terrificante” pelo Papa Ratzinger, isto é, a Igreja oprimida pelo pecado e pela apostasia de seus membros. A Igreja de hoje.

Tudo isso leva inevitavelmente a reter, porém, que o martírio, do Papa (que será verdadeiramente assassinado) e o da Igreja, deva se colocar no futuro, que deve ainda realizar-se.

E leva mais uma vez a considerar que as desconcertantes palavras da Via Crucis de 25 de Março de 2005, aquelas sobre “sporchizia” na Igreja”, sobre os sacrilégios e sobre a barca que está para afundar, palavras escritas e desejadas por Joseph Ratzinger e Karol Wojtyla, fossem na realidade a revelação (ainda que não declarada) da parte do “Terceiro Segredo” que no ano 2000 não foi revelada, isto é, a parte contendo as palavrase da própria Nossa Senhora, comentando a visão.

Sobre esta parte pesava um juízo negativo de João XXIII (que suspeitava que fossem palavras de Lúcia e não de Nossa Senhora), juízo confirmado por Paulo VI.

Evidentemente João Paulo II e o Cardeal Ratzinger – que pretendiam atender o pedido de Nossa Senhora de tornar pública a mensagem, mas não queriam desmentir publicamente os seus predecessores (mesmo constatando a autenticidade também da segunda parte) – decidiram fazer conhecer através daquela Via Crucis ao povo cristão toda a mensagem de Nossa Senhora.

É bastante significativo que essa peregrinação a Fátima de Bento XVI aconteça hoje. Ele se dirigu ao santuário em 2007, quando do aniversário das aparições, quando teria sido mais óbvio.

Mas ele se dirige hoje para lá, como a abrigo na tempestade escandalosa da pedofilia na Igreja e o faz com três intenções bastante significativas: rezar pela Igreja, pelos sacerdotes e pela paz no mundo. Três temas que todos levam ao ao Terceiro Segredo.

Agora talvez certas forças da Cúria procurarão evitar que essas declarações, tão explícitas, do Papa sejam compreendidas em todo o seu alcance e quem sabe corrigidas por ele.

Mas o escândalo da pedofilia claramente fez emergir a grande lição do Papa: não ter medo da verdade. Jamais. Nem mesmo quando é uma verdade dolorosa e até se é uma verdade vergonhosa para a Igreja (não por acaso o seu lema episcopal é: “Cooperatores Veritatis”).

Ontem o Papa concluiu assim: “a Igreja tem portanto profunda necessidade de re-aprender a penitência, de aceitar a purificação, de aprender o perdão, a conversão, a oração. Sempre o mal ataca, desde o interior e do exterior, mas sempre também as forças do bem estão presentes e finalmente o Senhor é mais forte que o mal e Nossa Senhora para nós é a garantia. A bondade de Deus tem sempre a última palavra na história”.

Antonio Socci - "Portanto o "quarto" segredo existia mesmo..."
MONTFORT Associação Cultural
http://www.montfort.org.br/index.php?secao=veritas&subsecao=papa&artigo=dunque-il-segretto&lang=bra
Online, 17/05/2010 às 11:09h

domingo, 16 de maio de 2010

"Meu mundo caiu"!

No primeiro momento, quando li a notícia no G1 da Globo, pensei que fosse um padre TL, que estava curtindo uma noite.
Imaginei: "O padre foi a festa e tomou vinho com antidepressivos
e depois deu uma de Maysa"
(pelado e fazendo atos obscenos)...
Mas infelizmente é um Sacerdote muito conhecido de nós. Um dos mais conceituados. Acabei de ver outros links no blog Sucessão a Apostólica. Rezemos por ele! O meu coração, como o vosso e o coração de toda a Igreja está sangrando neste momento! Rezemos pela Igreja! Rezemos pelo Santo Padre, o Papa! Pelo Clero! Rezemos para que ninguém caia em tentação!

Fonte: http://sucessaoaapostolica.blogspot.com/